que mal há em errar se eu erro sempre os erros certos? pois é errando que me encaminho sempre ao que pode ser mais acertado dessa vez. porque errar, além de ser iniciado por um ato de muita coragem, é o que eu faço sempre na tentativa de acertar. afinal não fosse pelo primeiro passo que se dá na tentativa natural e instintiva de ficar de pé e caminhar, eu não estaria agora, nesse momento podendo me movimentar. e se não foi dessa vez, paciência, terá sempre alguma outra situação comumente imediata na vida que me levará a tentar mais uma vez, então não se trata nem de erros e acertos, mas de buscas, buscar o ritmo, a medida, a maneira, a pessoa, o tempero, o gesto, o espaço que mais me deixará confortável.
E mais uma vez se trata somente do meu bem-estar aqui, viva e presente e de como eu aproveito os tropeços ou como eu levanto dessa vez, se é que o passo em falso me leva ao chão! Improvisar é a questão!
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