quinta-feira, 29 de abril de 2010

e no dia do aniversário, versar!


29 anos hoje!








Hoje quero falar do que me traz os delicados prazeres, na mais profunda felicidade que está em momentos tão breves e definitivamente eternos pra mim. Esses momentos são aqueles que me reencontro com o sentimento mais puro e inocente, quando eu me sinto novamente aquela criança, mesmo que isso seja inconsciente, aliás, justamente por sê-lo é que faz desse instante de felicidade eterno e absolutamente genuíno.

quando criança...

  • gostava de dedicar um tempo à distância que me aproximava da verdadeira observação, aquela que me integrava a cada pedaço, a cada frame de imagem que o meus olhos pudessem captar, ou não, à tudo aquilo que marcava em todos os sentidos da carne e sobretudo e principalmente às sutis percepções do espírito. Captando a criação, desconfigurando os pensamentos, vivendo em sentimento e encontrando o Criador.

  • quando nada passa despercebido e se sorri ao ar e se suspira em gratidão ao que é fresco e renovado, ao que pode ser de novo novo, ao que se revive e vive como da primeira vez que fosse aquela sensação pura de ser uma, de ser um espírito-Deus.

  • é na hora que eu me presenteio de mim mesma e isso me basta, por hora isso me satisfaz, ao meu espírito que é tão cansado, que na maior parte do tempo se desgasta de tanta, de tanta civilização. E os outros participam nessa hora, quando eu me mantenho em total amorosidade com qualquer um que venha, que esteja distante o suficiente para assim poder estar em mim.
Quando criança... sou a que deixa, sou a que permito, a que realiza e se revela em sonho, a que brinca e vai se "versariando" a cada dia.

Um comentário:

  1. Acho que nunca mais reencontrei sentimentos puros e inocentes, de criança... Mas nem faço muita questão. É bom ser mulher crescida.

    Beijos,
    Deb.

    www.osexoeasmulheres@blogspot.com

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